"Agora eu me sinto resolvida com quem eu sou, o que eu penso e em como eu quero fazer as coisas. E porque eu me sinto bem com o que estou fazendo, eu não preciso que ninguém mais me diga se eles acham que é bom ou não", explica à revista. "Eu acho que isso vem com a idade, o que é legal."
"Meus pais têm uma ética muito forte no trabalho e passaram isso para mim, um amor e respeito pelo que você faz e também se orgulhar disso", conta, explicando que sua mania de perfeccionismo chega a ser irritante. "Eu sou minha pior crítica. Eu acho que isso é bem difícil, mas também me estimula. Eu sempre quero fazer melhor."
Sobre sua prioridades. "Amigos e família vêm em primeiro lugar e o trabalho, em segundo. É assim que eu vivo a minha vida."
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